quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Música (Sintonize)

PEARL JAM - BACKSPACER


Para quem apostava que o fim da Era Bush representaria um vácuo criativo na carreira de artistas que passaram os últimos oito anos vociferando (e “faturando”) contra a doutrina republicana, o Pearl Jam parece não revelar sintomas. E o melhor, voltou-se para o rock em Backspacer, seu nono trabalho e o primeiro após três anos de infindáveis lançamentos de registros ao vivo. Simples, direto, enérgico e rápido, 11 faixas que se diluem em 36 minutos.
Está a fim de ouvir um álbum do início ao fim, sem ao final ter a impressão de que jogou o dinheiro fora? Então aí vai uma dica: Backspacer é o nono álbum de estúdio da banda Pearl Jam. O álbum possui 11 faixas que vão de melodias simples a hits explosivos, todas, é claro, com letras inteligentes. Vedder está por traz de todas as composições que agora estão sem apologia a políticas, e parecem ter sido escritas sobre os temas do cotidiano.



Backspacer alcançou o 1º lugar na Billboard Top 200 vendendo aproxiamadamente 175 mil cópias na primeira semana de vendas, produzido por Brendan O'Brien, que já havia produzido Yield, de 1998. O primeiro single deste álbum teve o nome de The Fixer e foi lançado em agosto. No entanto, a primeira música a ser apresentada em público foi Got Some, tocada em directo no Tonight Show de Conan O'Brien.


Músicas:
1. "Gonna See My Friend" - 2:49
2. "Got Some" (Eddie Vedder/Jeff Ament) - 3:02
3. "The Fixer" (Eddie Vedder/Matt Cameron/Stone Gossard/Mike McCready) - 2:58
4. "Johnny Guitar" (Eddie Vedder/Matt Cameron/Stone Gossard) - 2:50
5. "Just Breathe" - 3:36
6. "Amongst The Waves" (Eddie Vedder/Stone Gossard) - 3:59
7. "Unthought Known" - 4:09
8. "Supersonic" (Eddie Vedder/Stone Gossard) - 2:40
9. "Speed of Sound" - 3:34
10. "Force of Nature" (Eddie Vedder/Mike McCready) - 4:04
11. "The End" - 2:58

Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Pearl_Jam
             http://comonasprimeirasconversas.blogspot.com/2009/11/nao-aperte-o-backspace.html
             http://www.pearljambrasil.com/forum/viewtopic.php?f=14&t=12530&p=290997

Filme [Essencial]

Ballada o Soldate
(A Balada do Soldado)

Direção: Grigori Chukhrai
Ano: 1959
País: União Soviética
Elenco: Antonina Maksimova
         Nikolai Kryuchkov
     Vladimir Ivashov
        Yevgeny Urbansky
 


Balada do Soldado é um filme soviético dirigido pelo diretor ucraniano Grigori Chukhraj, com qualidades narrativas líricas e dramáticas, suavemente remetendo ao poema denominado balada, contando feitos patrióticos. Alyosha um jovem soldado que é recrutado para combater no front durante a Segunda Guerra Mundial. Seu parceiro morre, e sendo caçado por quatro tanques nazistas, consegue destruir dois na mais pura sorte. Ele recebe uma condecoração, mas a troca por uma semana de licença para visitar sua mãe e consertar seu telhado. Só que o caminho de volta é longo e, sem um meio de transporte definido, ele vai de comboio em comboio, vendo as diversas facetas da sociedade e as mazelas da guerra.


Quando este filme estreou foi um retumbante sucesso mundial, tendo conquistado alguns dos mais importantes prémios nos principais festivais de cinema. O protagonista desta história, Alyosha Skvortsov, é um soldado russo, um dos muitos que lutaram durante a 2ª Guerra Mundial contra o fascismo. Mas Alyosha não é nem um herói de filmes de acção, nem um conquistador. Ele é apenas um rapaz simples, que entra em pânico da primeira vez que avista um tanque inimigo, mas ultrapassa o seu medo e consegue atingi-los. Pelos seus feitos e coragem, Alyosha é recompensado com dois dias de licença para visitar a sua mãe. Durante a viagem, conhece uma série de pessoas diferentes a quem se oferece para ajudar no que for preciso, acabando por conseguir estar com a mãe apenas alguns minutos, o tempo apenas para uma breve troca de palavras e um abraço. E Alyosha volta a partir para a frente de batalha... para não mais regressar.

“Um dos filmes mais bonitos de todos os tempos”.



Fontes: http://cinemaeaminhapraia.com.br/2009/11/05/a-balada-do-soldado-ballada-o-soldate-1959/
             http://www.cineplayers.com/filme.php?id=1474

Literatura [Agora]

1984

Autor: George Orwell

Mil Novecentos e Oitenta e Quatro (em inglês: Nineteen Eighty-Four) é um romance distópico clássico do autor inglês Eric Arthur Blair, mais conhecido pelo pseudônimo de George Orwell. Publicado em 8 de junho de 1949, retrata o cotidiano de um regime político totalitário e repressivo no ano homônimo. No livro, Orwell mostra como uma sociedade oligárquica coletivista é capaz de reprimir qualquer um que se opuser a ela. A história narrada é a de Winston Smith, um homem com uma vida aparentemente insignificante, que recebe a tarefa de perpetuar a propaganda do regime através da falsificação de documentos públicos e da literatura a fim de que o governo sempre esteja correto no que faz. Smith fica cada vez mais desiludido com sua existência miserável e assim começa uma rebelião contra o sistema, o que o leva a ser preso e torturado
O romance se tornou famoso por seu retrato da difusa fiscalização e controle de um determinado governo na vida dos cidadãos, além da crescente invasão sobre os direitos do indivíduo. Desde sua publicação, muitos de seus termos e conceitos, como "Big Brother", "duplipensar" e "Novilíngua" entraram no vernáculo popular. O termo "Orwelliano" surgiu para se referir a qualquer reminiscência do regime ficcional do livro. O romance é geralmente considerado como a magnum opus de George Orwell.



'1984' não é apenas mais um livro sobre política, mas uma metáfora do mundo que estamos inexoravelmente construindo.


Um dos maiores equívocos em relação à obra de Orwell é de que se trata de uma desilusão com as ideias socialistas. Em uma carta a Francis A. Henson, membro do sindicato estadunidense United Auto Workers, datada de 16 de junho de 1949 (sete meses antes de sua morte), que foi reproduzida na revista Life (edição de 25 de julho de 1949) e no The New York Times Book Review (31 de julho de 1949), Orwell declarou o seguinte:

«Meu romance recente [Nineteen Eighty-Four] NÃO foi concebido como um ataque ao socialismo ou ao Partido Trabalhista Britânico (do qual sou um entusiasta), mas como uma mostra das perversões... que já foram parcialmente realizadas pelo comunismo e fascismo. O cenário do livro é definido na Grã-Bretanha a fim de enfatizar que as raças que falam inglês não são intrinsecamente melhor do que nenhuma outra e que o totalitarismo, se não for combatido, pode triunfar em qualquer lugar.»


Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/1984_(livro)
             http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?sid=971182246111125772247374353&nitem=702766

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Música (Sintonize)

Marron 5
It Won't Be Soon Before Long




It Won't Be Soon Before Long é o segundo álbum de estúdio do Maroon 5, lançado em 22 de Maio de 2007. Chegou quase cinco anos depois do primeiro álbum, Songs About Jane. O nome foi inspirado em uma frase da banda adotada para mantê-los motivados durante a turnê.

Músicas:

1. "If I Never See Your Face Again" (Adam Levine/James Valentine) (Produzido por Mike Elizondo, Mark "Spike" Stent e Maroon 5, produção adicional de Mark Endert) – 3:21

2. "Makes Me Wonder" (Adam Levine/Jesse Carmichael/Mickey Madden) (Produzido por Mark Endert e Maroon 5) – 3:31
3. "Little of Your Time" (Adam Levine) (Produzido por Eric Valentine e Maroon 5) – 2:17
4. "Wake Up Call" (Adam Levine/James Valentine) (Produzido por Mike Elizondo, Mark "Spike" Stent, Sam Farrar e Maroon 5, co-produção por Mark Endert) – 3:21
5. "Won't Go Home Without You" (Adam Levine) (Produzido por Mike Elizondo, Mark "Spike" Stent e Maroon 5) – 3:51
6. "Nothing Lasts Forever" (Adam Levine) (Produzido por Mike Elizondo, Mark "Spike" Stent e Maroon 5) – 3:07
7. "Can't Stop" (Adam Levine/James Valentine) (Produzido por Eric Valentine e Maroon 5) – 2:32
8. "Goodnight Goodnight" (Adam Levine) (Produzido por Mike Elizondo, Mark "Spike" Stent e Maroon 5) – 4:03
9. "Not Falling Apart" (Adam Levine) (Produzido por Mike Elizondo, Mark "Spike" Stent e Maroon 5) – 4:03
10. "Kiwi" (Adam Levine/Jesse Carmichael) (Produzido por Mike Elizondo, Mark "Spike" Stent e Maroon 5) – 3:34
11. "Better That We Break" (Adam Levine) (Produzido por Mike Elizondo, Mark "Spike" Stent e Maroon 5) – 3:06
12. "Back at Your Door" (Adam Levine/Jesse Carmichael) (Produzido por Mark Endert e Maroon 5) – 3:47



Filme [Essencial]


ESCOLA DE IDIOTAS



Direção: Todd Phillips
Elenco: Billy Bob Thornton (Dr. P)


Jon Heder (Roger)

Jacinda Barrett (Amanda)

Ben Stiller (Lonnie)

Matt Walsh (Walsh)

Michael Clarke Duncan (Lesher)





Baixarias, humor escatológico, produto comercial para adolescente americano retardado? Pois bem, acredite se quiser: Escola de Idiotas não tem nada disso. Claro, ele não vai mudar a vida de ninguém, muito menos ganhar a Palma de Ouro, mas trata-se de um bom divertimento que tem até algumas críticas sociais em seu subtexto, para quem quiser ver.
Baseado numa comédia inglesa de 1960, Escola de Idiotas mostra que o dia-a-dia do jovem fiscal de trânsito Roger (Jon Heder) não é nada fácil. Sofrendo de ansiedade, lendo pilhas de livros de auto-ajuda e dono de uma profunda baixa auto-estima, o rapaz não tem coragem sequer de se aproximar da vizinha Amanda (Jacinda Barrett, de Poseidon), por quem nutre uma paixão platônica. Ele decide então se matricular num obscuro curso que promete transformar qualquer "perdedor" num "fera". Porém, o professor (o sempre eficiente Billy Bob Thornton) é mau-caráter, o supra-sumo da truculência e adepto da filosofia do "vencer sempre, a qualquer custo".

O filme é muito mais inteligente do que seu título sugere.


Fonte: http://cinema.cineclick.uol.com.br/criticas/ficha/filme/escola-de-idiotas/id/1536

http://www.cineplayers.com/filme.php?id=2674

Literatura [Agora]

A MORTE E A MORTE
DE QUINCAS BERRO D´ÁGUA






Autor:
Jorge Amado




















A Morte e a Morte de Quincas Berro d'Água é um romance do escritor brasileiro Jorge Amado, membro da Academia Brasileira de Letras, publicado em 1961.

Considerado uma das mais importantes obras da literatura brasileira, o romance conta história de Joaquim Soares da Cunha, respeitável cidadão casado e com filhos, que leva uma vida pacata de funcionário público. Um dia porém, o persanagem resolve mudar seu destino, e assim, abandona a família para viver como um vagabundo, entregando-se aos vícios mundanos, especialmente a bebida, quando recebe o apelido de Quincas Berro D'água. Aí ocorre sua primeira morte, a morte moral decretada pela família, para evitar a humilhação perante a sociedade.
A segunda morte ocorre de fato, descoberta por uma amiga de Quincas, quando foi visita-lo em seu quarto sujo, e comprovada por um médico. Seus familiares resolvem esquecer o passado vergonhoso, e para resgatar a memória respeitável de Joaquim, providenciam um velório e um enterro caro.
Mas quando seus amigos de bebedeiras chegam ao velório e encontram o defunto com um sorriso, o tomam como vivo, arrastando seu corpo para uma noite de farra. A certa hora decidem usar um barco para passear no mar, mas uma súbita tempestade lança uma grande onda sobre eles, fazendo com que Quincas Berro D´água tenha a sua terceira morte. A partir daí surge a grande controvérsia: Para a família, Joaquim morrera de causas naturais; para os amigos, Quincas tirou a própria vida ao atirar-se nas águas do mar, pois temia ser enterrado num caixão.
Jorge Amado popularizou-se em criar tipos sociais, abusando da espacialidade e exotismo da Bahia, gerando um ambiente propício para que seus personagens possam agir livres, entregues ao universo que os circunda. É neste universo que A morte e a morte de Quincas Berro D'água se desenvolve. Os becos, as ruas, os espaços habitados pela gente pobre, humilde, feliz e excluída da velhaSão Salvador são dissecados aos olhos do leitor que necessita de uma certa malícia, ironia e humor para compactuar com o escritor que lida de forma divertida, dolorida e irônica com a morte.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/A_Morte_e_a_Morte_de_Quincas_Berro_d'%C3%81gua

http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/analises_completas/a/a_morte_e_a_morte_de_quincas_berro_dagua

domingo, 1 de novembro de 2009

Música (Sintonize)

JACK JOHNSON
In Between Dreams



In Between Dreams é o terceiro álbum de Jack Johnson, lançado em 2005. Com este Album Jack Conquistou o segundo lugar no Top 200 da revista Billboard.
In Between Dreams e todos os discos posteriores foram gravados nao mais pela universal Records, mais pela sua própria gravadora, A Brushfire Records gravando cd's de varios amigos como Matt Costa, G.Love e Ben Harper.




Músicas:
1. Better Together

2. Never Know
3. Banana Pancakes
4. Good People
5. No Other Way
6. Sitting, Waiting, Wishing
7. Staple It Together
8. Situations
9. Crying Shame
10. If I Could
11. Breakdown
12. Belle
13. Do You Remember
14. Constellations

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/In_Between_Dreams

Filme [Essencial]

DISTRICT 9 (DISTRITO 9)



Direção: Neill Blomkamp


estúdio: WingNut Films / Key Creatives / QED International

distribuidora: TriStar Pictures / Sony Pictures Releasing

Elenco: Copley,
Jason Cope,
 Nathalie Boltt,
 Sylvaine Strike,
 Elizabeth Mkandawie




» Sinopse: Vinte anos atrás, alienígenas desembarcaram na Terra. As criaturas foram deixadas no Distrito 9, uma casa isolada na África do Sul, enquanto os líderes mundiais decidiam o que fazer. Desde então, nada aconteceu. Hoje, os aliens estão sob controle da MNU, uma empresa privada, que pretende lucrar com suas poderosas armas. Mas para ativá-las é necessário DNA alienígena. Por isso, quando Wikus van der Merwe, um funcionário da MNU, contrai um vírus que transforma seu código genético, ele passa a ser o mais valioso ser humano do mundo. Fugido e sozinho, só existe um lugar para ele: o Distrito 9.


Críticas:

"Um excelente filme, criativo, inteligente e muito bem feito, seja na parte visual e efeitos especiais, seja na atuação do protagonista ou na história simples e direta. Só por ser diferente de tudo que é feito costumeiramente no cinema, já valeria a pena. Mais que isso, trata-se de um obra que extrapola os limites do bom entretenimento, por, além de tudo, lhe fazer pensar e refletir."


"Combinando uma boa dose de ironia, drama, excelentes efeitos especiais e um protagonista forte, Distrito 9 faz o quase impossível: tornar acreditável uma ficção científica"


Fontes: http://entretenimento.r7.com/cinema/noticias/critica-do-filme-distrito-9-20091015.html

http://www.porraman.com/2009/10/distrito-9-district-9/

http://www.adorocine.com.br/filmes/distrito-9/

Literatura [Agora]


O Velho e o Mar
Autor: Ernest Hemingway




"O Velho e o Mar", de 1952, é o último trabalho que Hemingway publicou em vida. Para muitos, é também a sua obra mais importante. Ela lhe valeu o Prêmio Pulitzer em 1953 e, no ano seguinte, foi decisiva para que o escritor ganhasse o Prêmio Nobel.
A história tem como personagem principal um velho pescador chamado Santiago. Apesar de muito experiente, Santiago se acha em uma maré de azar, tendo ficado quase três meses sem conseguir pescar um peixe. Santiago possui um jovem amigo, chamado Manolín, que o incentiva a pescar. Na manhã do 85º dia, em sua pequena canoa, Santiago consegue um peixe, de tamanho descomunal (aproximadamente cinco metros de comprimento).
O peixe oferece muita resistência, e puxa a canoa de Santiago cada vez mais para o mar alto. Santiago sofre com o sol cegante e abre feridas nas mãos, de tanto lutar com peixe. Depois de alguns dias, Santiago consegue finalmente matar o peixe e amarrá-lo a sua canoa. Porém, enquanto retornava a costa, sofre constantes ataques de tubarões.
Quando finalmente consegue chegar a praia, o peixe já estava sem carne, só restava seu esqueleto, e Santiago estava sem forças. Os outros pescadores, vendo tamanho peixe, o maior que alguém já havia pescado, o respeitam e o ajudam, especialmente o jovem Manolín, que gosta muito do velho. A essência da história é a luta constante do homem contra a natureza, disputando sua sobrevivência, com destaque para a importância não só da experiência, mas também da sorte e da perseverança.
A caçada de Santiago aborda dois temas centrais de sua obra. A bravura, na luta do homem com a natureza, e a honra, que permanece intacta mesmo na hora da derrota. "O homem não foi feito para a derrota", escreve Hemingway, em um dos momentos mais importantes do livro. "Ele pode ser destruído, mas não derrotado."



Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Velho_e_o_Mar
http://biblioteca.folha.com.br/1/noticias/2003081601.html