quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Música (Sintonize)


KINGS OF LEON
- Only By The Night



Only by the Night, é o quarto álbum da banda. O álbum mais aclamado da banda, com recordes de venda e que conquistou o público norte-americano, que tinha algum receio pela banda que era proveniente da terra do Tio Sam e tinha um estilo um tanto quanto sulista. Eleito o melhor álbum de 2008 por diversos órgão especializados, presente em diversas categorias em premiações musicais pelo mundo e indicado à três Grammys. O álbum mostra a evolução da banda, assim como novas influências, talvez Only By The Night seja o álbum que mais fuja do estilo "Southern Rock" da banda, evoluindo para o "Indie" proveniente da paixão da banda pelo Reino Unido. Destaque para as faixas Sex On Fire, Use Somebody, Crawl e Closer.

Only by the Night experimentou um sucesso comercial assombroso, ficando entre o Top 10 em mais de 10 paises diferentes. o álbum foi certificado como best-seller na Austrália, recebeu 8x a certificação de platina, se tornando o álbum mais vendido de 2008 naquele país e o terceiro álbum mais vendido de 2008 no Reino Unido recebendo dois Brit Awards. Ainda mais, dois singles lançados deste álbum chegaram ao topo das paradas de sucesso, sendo que "Sex on Fire" se tornou o hit n° 1 na Inglaterra, na Austrália e nos Estados Unidos, perdurando na Hot Modern Rock Tracks, e também ficou como n° 2 na Nova Zelândia. O segundo single do álbum, "Use Somebody", também ficou na segunda posição nas paradas do Reino Unido e na Austrália, sendo o primeiro hit da banda entre o Top 10 nos EUA. O álbum foi nomeado Best Rock Album (melhor álbum de rock) no 51º Grammy Awards no qual a canção "Sex on Fire" também recebeu duas nomeações. Em termos de vendas internacionais, este álbum tem sido o maior sucesso comercial da banda até agora, vendendo 7.6 milhões de cópias pelo mundo.


Crítica e premiações:

“Only By The Night” entra com facilidade na lista de melhores álbuns de 2008 e mais do que isso, é sinal de que a carreira do Kings Of Lion ascende de forma gritante.

"Sex on Fire" ficou em primeiro lugar na Triple J Hottest 100 de 2008, "Use Somebody" ficou em terceiro, "Closer" ficou na posição n° 24 e "Crawl" ficou na posição n° 70.

recebeu a nomeação de "Melhor Álbum de Rock" no 51º Grammy Awards e, com o single "Sex on Fire", recebeu duas nomeações: "Melhor Performance de Rock por Duo ou Grupo com Vocais" e "Melhor Canção de Rock". Também foi premiado "Álbum do Ano" de 2008 pela Q Magazine, do Reino Unido, e eleito pela revista Rolling Stone como o 20º melhor álbum do mesmo ano.

Músicas:
01. Closer
02. Crawl
03. Sex on Fire
04. Use Somebody
05. Manhattan
06. Revelry
07. 17
08. Notion
09. I Want You
10. Be Somebody
11. Cold Desert

Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Kings_of_Leon
 
http://programaaltofalante.uol.com.br/index.php?master=balaio&sub=cd&ac=2&id=400

Filme [Essencial]

Antes do Pôr-do-Sol
(Before Sunset)

ano de lançamento ( EUA ) : 2004
                        direção: Richard Linklater
                        estúdio:Castle Rock Entertainment / Detour Filmproduction
                        distribuidora:Warner Bros.


elenco:

• Ethan Hawke (Jessie)
• Julie Delpy (Celine)
• Diabolo (Philippe)
• Louise Lemoine Torres (Jornalista)
• Rodolphe Pauly (Jornalista)
• Vernon Dobtcheff (Dono da livraria)
• Mariane Plasteig (Garçonete)

 
Sinopse:

Jesse (Ethal Hawke) e Celine (Julie Delpy) se conheceram por acaso em uma viagem de trem que ia de Budapeste a Viena, passando o dia juntos e se separando no início do dia seguinte. Nove anos depois eles se reencontram, novamente por acaso. Jesse agora é um conhecido escritor, enquanto que Celine trabalha para uma organização de proteção ao meio-ambiente. Jesse agora está em Paris para promover seu mais novo livro e, após reencontrar Celine, passa com ela algumas horas, onde discutem o que aconteceu em suas vidas em todos estes anos.



           Antes do Pôr-do-Sol é uma continuação digna (continuação do Antes do Amanhecer). Na verdade não é um segundo filme, mas a continuação de uma estória, que como as estórias de nossas vidas estão sempre seguindo em frente. Dois pequenos momentos de duas vidas que quando se cruzam brilham e despertam o que há de melhor e mais belo. Dois pequenos momentos que podem valer mais que anos, momentos marcantes na vida dos jovens amantes, que nos fazem lembrar os pequenos e brilhantes momentos de nossas vidas. Essa é uma emoção, lembrança, que poucos filmes conseguem passar da tela para a vida real, da vida real para a tela. Filmes que não devem ser apenas vistos, mas apreciados. Duas obras primas do cinema e da vida.

          Às vezes o cinema pode ser uma válvula de escape, às vezes pode ser a janela da alma. Existem filmes que não esquecemos, falamos sempre sobre ele, lembramos as frases dos personagens, filmes que levam nossa emoção a flor da pele. Mas existem filmes que conseguem a mesma emoção de maneira muito mais sutil. São filmes que você vê, se vê na tela. Filmes que mexem com as nossas emoções mais íntimas, filmes que assistimos uma vez e quando revemos anos mais tarde, todas aquelas emoções voltam, mesmo que nossas vidas tenham mudado totalmente. Como é bom rever o que sentimos e quem éramos. Isso é o que sinto vendo Antes do Pôr-do-Sol.

Frases:


"Não se pode substituir ninguém, porque todo mundo é uma soma de pequenos e belos detalhes"

"Os casais estao confusos. Acho que e' porque o homem precisa se sentir essencial e nao consegue."

cena final:

“- Você vai perder aquele avião.

- Eu sei.”

Prêmios e indicações:

O filme ganhou dois prêmios: o Empire Award, em 2005, foi para Julie Delpy, na categoria de melhor atriz que, pelo mesmo motivo, também ganhou o SFFCC Award (só que esse prêmio, foi de 2004).


Ainda foi indicado ao WGA Award (melhor roteiro), OFCS Award (melhor roteiro, filme e atriz), Independent Spirit Award (melhor roteiro), Gotham Awards (melhor filme), Bodil (melhor filme americano), Urso de Ouro do Festival de Berlim (melhor diretor), Condor de Prata (melhor filme estrangeiro em idioma não hispânico) e o Oscar (melhor roteiro adaptado).

Fontes: http://www.adorocinema.com/filmes/antes-do-por-do-sol
http://www.cinemaemcena.com.br/forum/forum_posts.asp?TID=11654&PID=749662
http://pt.wikipedia.org/wiki/Before_Sunset

Literatura [Agora]

ADMIRÁVEL MUNDO NOVO
(BRAVE NEW WORLD)



Autor: Aldous Huxley



Admirável Mundo Novo (Brave New World na versão original em língua inglesa) é um livro escrito por Aldous Huxley e publicado em 1932 que narra um hipotético futuro onde as pessoas são pré-condicionadas biologicamente e condicionadas psicologicamente a viverem em harmonia com as leis e regras sociais, dentro de uma sociedade organizada por castas. A sociedade desse "futuro" criado por Huxley não possui a ética religiosa e valores morais que regem a sociedade atual. Qualquer dúvida e insegurança dos cidadãos era dissipada com o consumo da droga sem efeitos colaterais chamada "soma". As crianças têm educação sexual desde os mais tenros anos da vida. O conceito de família também não existe.




Frases e Críticas:

“Por que vocês não oferecem ao povo livros sobre Deus?” Pela mesma razão pela qual não lhe oferecemos a obra Otelo: são livros velhos; falam sobre Deus como se falava cem anos atrás. Não de Deus para o dia de hoje. “Mas se Deus não muda”. Os homens, porém, sim.

“Aqueles que se sentem desprezados fazem bem em ostentar um ar de desprezo.”

“Um livro polêmico e angustiante, se pensarmos no futuro de Huxley.”


“Aldous Huxley cria uma utopia aparentemente impossível, mas que mantém profundas relações com a história do homem.”

“Nenhum dos preconceitos científicos da época foi deixado de lado no livro. Nem mesmo as teorias racistas, que procuravam explicar a existência de relação entre caracteres físicos e as características psicológicas ("...O Dra. Wells me disse que as morenas de bacia larga, como eu, devem tomar...").”

“Escrito em 1932, antes da 2ª Guerra Mundial, como uma crítica à produção em massa (Fordismo) aplicada aos humanos e ao controle governamental sobre a liberdade individual, se feitos alguns ajustes temporais pertinentes, pode muito bem servir como crítica ao modo coletivo de vida atual. Principalmente a parte relacionada à fuga da realidade através dos prazeres e ao consumismo irracional. Huxley talvez ainda não conhecesse a manipulação das massas pela mídia, pois deixa transparecer que os repórteres não eram controlados pelo Estado.”

“Admirável Mundo Novo, junto com 1984 de George Orwell, Fahenheit 451 de Ray Bradbury e Laranja Mecânica de Anthony Burgess, é um clássico sobre o controle, o futuro e a liberdade. A meu ver, uma leitura obrigatória.”



Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Admir%C3%A1vel_Mundo_Novo

http://clubedolivro.wordpress.com/category/admiravel-mundo-novo/

http://criticasconstrutivas.blogspot.com/2007/06/resenha-do-livro-admirvel-mundo-novo.html

http://www.revistacriacao.net/admiravel_mundo_novo.htm

http://www.jefferson.blog.br/2008/03/admirvel-mundo-novo-de-aldous-huxley.html

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Música (Sintonize)


Zeca Baleiro

(Baladas do Asfalto e Outros Blues)



”Baladas do Asfalto e Outros Blues”, foi lançado em agosto de 2005. O quinto álbum solo do cantor traz várias canções inéditas de sua autoria. No mesmo ano, Baleiro recebe um convite especial. Ele foi um dos brasileiros escolhido para se apresentar durante o evento de celebração do ano do Brasil na França. Ainda em 2005, o músico decide lançar o seu próprio selo, a Saravá Discos. Entre os trabalhos lançados com a marca de Baleiro está o CD "Cruel", uma obra póstuma do cantor e compositor capixaba Sérgio Sampaio, falecido em 1994. Nele, o maranhense tem a chance de mostrar seu talento também como produtor.


“Melodias certeiras, arranjos elaborados e poesia em alta voltagem, tudo com leve toque on the road.”

Músicas:

01. Versos perdidos
02. Balada do asfalto
03. Cachorro doido
04. Meu amor minha flor minha menina
05. Flores do asfalto
06. Alma nova
07. Balada do céu negro
08. Mulher amada
09. Cigarro
10. Muzak
11. Quando ela dorme em minha casa
12. Amargo
13. O silêncio

Fonte: http://www.cliquemusic.com.br/artistas/ver/zeca-baleiro
           http://www.scallafm.com.br/biografias/?id=198

Filme [Essencial]




PAIXÃO À
FLOR DA PELE



Direção: Paul McGuigan


Elenco: Josh Hartnett ... Matthew

Rose Byrne ... Alex

Diane Kruger ... Lisa

Matthew Lillard

Estúdio: Lakeshore Entertainment

Distribuição: Metro-Goldwyn-Mayer (MGM)





Sinopse:

Visto em flashback através dos diferentes pontos de vista de cada personagem, este thriller “hitchcockiano” conta a história de um jovem empresário de Chicago que acredita ter visto num café a mulher que foi seu grande amor. A mulher que simplesmente desapareceu, sem deixar pistas. Ele a segue enquanto ela ruma para casa e, assim, descobre seu endereço. O desejo de reencontrá-la o leva à obsessão e ele deixa sua vida de lado para seguir os passos daquela mulher. Um dia, ele decide invadir o apartamento dela e esperar por ela lá. Mas sua busca o conduz por um perigoso caminho, pois a mulher que ele segue e com quem acaba se envolvendo, não é quem ele pensa ser. E ela sabe exatamente o que está fazendo...



       ”Paixão À Flor da Pele” é inspirado no aclamado filme francês ‘O Apartamento’, de Gilles Mimouri. Lançado em 1996, “O Apartamento” entrecruza as vidas de quatro pessoas num intrincado quebra-cabeça, combinando mistério, suspense e romance. O filme presta uma homenagem aos cenários do diretor Alfred Hitchcock..
       Com um roteiro repleto de surpresas, “Paixão À Flor da Pele” atraiu grandes talentos desde o início. Mas para levar adiante o projeto da refilmagem os produtores precisavam de um realizador capaz de dirigir esse roteiro desafiador com estilo, clareza e segurança. E eles o encontraram em Paul McGuigan.
      O produtor Tom Rosenberg comenta: “Tivemos um elenco notável nas mãos de um diretor extremamente talentoso e criativo. Apesar de termos mantido vários elementos-chave do filme original, Paul trouxe uma visão totalmente nova a este filme. Trabalhando com um novo roteiro, seu estilo único injetou energia numa trama que possui viradas surpreendentes”.
       Destaque para a trilha sonora do filme.

Fonte: http://www.adorocinema.com/filmes/paixao-a-flor-da-pele/
           http://cineminha.uol.com.br/filme.cfm?id=41731

Literatura [Agora]



A Sombra do Vento





Autor: Carlos Ruiz Zafón










A Sombra do Vento, de Carlos Ruiz Zafón, é uma dessas raridades. Por mais de 60 semanas na lista dos livros mais vendidos da Espanha, onde seu sucesso o fez ser considerado um verdadeiro fenômeno literário, o romance repetiu o êxito na edição alemã, que vendeu 100.000 exemplares no primeiro mês, e conquistou a crítica dos Estados Unidos.


A Sombra do Vento é uma narrativa de ritmo eletrizante, escrita em uma prosa ora poética, ora irônica. O enredo mistura gêneros como o romance de aventuras de Alexandre Dumas, a novela gótica de Edgar Allan Poe e os folhetins amorosos de Victor Hugo. Ambientado na Barcelona franquista da primeira metade do século XX, entre os últimos raios de luz do modernismo e as trevas do pós-guerra, o romance de Zafón é uma obra sedutora, comovente e impossível de largar. Além de ser uma grandiosa homenagem ao poder místico dos livros, é um verdadeiro triunfo da arte de contar histórias.

Fonte: http://www.editoras.com/objetiva/604-9.htm

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Música (Sintonize)


Los Hermanos,  "Ventura"




Antes chamado de "Bonança", o disco teve uma curiosidade em seu preparo: o primeiro disco nacional a "vazar" em sua fase de pré-produção. O terceiro álbum apresentava um Los Hermanos multi-facetado. De "Samba a Dois" ao pop rock de "O Vencedor" ou dos diálogos de "Conversa de Botas Batidas" e "Do Lado de Dentro", "Ventura" vinha com status do álbum que consolidaria a banda no cenário nacional. O primeiro single, "Cara Estranho", marcou boa presença nas rádios e em premiações de videoclipes. Vieram depois "O Vencedor" e "Último Romance", essa última de Rodrigo Amarante, que assinou 5 das 15 músicas do CD e passou a se destacar como compositor do cenário. Camelo, antes já badalado, calcara ainda mais sua posição de compositor e passou a chamar a atenção de toda uma crítica desconfiada. A cantora Maria Rita em seu álbum homônimo, gravou três músicas dele: "Santa Chuva", "Cara Valente" e "Veja Bem Meu Bem". Os shows passaram a abrigar uma legião de fãs que passaram a ser a marca registrada da banda. Foi na turnê de "Ventura", que foi registrado o DVD "Ao Vivo no Cine Íris", gravado no Rio de Janeiro, com um repertório predominante do CD.


Músicas:

1. "Samba a Dois" (Marcelo Camelo) – 3:17
2. "O Vencedor" (M. Camelo) – 3:20
3. "Tá Bom" (M. Camelo) – 2:18
4. "Último Romance" (Rodrigo Amarante) – 4:25
5. "Do Sétimo Andar" (R. Amarante) – 3:46
6. "A Outra" (M. Camelo) – 3:35
7. "Cara Estranho" (M. Camelo) – 3:25
8. "O Velho e o Moço" (R. Amarante) – 4:03
9. "Além do Que Se Vê" (M. Camelo) – 3:50
10. "O Pouco Que Sobrou" (M. Camelo) – 3:03
11. "Conversa de Botas Batidas" (M. Camelo) – 4:00
12. "Deixa o Verão" (R. Amarante) – 2:39
13. "Do Lado de Dentro" (M. Camelo) – 2:43
14. "Um Par" (R. Amarante) – 2:57
15. "De Onde Vem a Calma" (M. Camelo) – 4:10




Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Los_Hermanos#Ventura

Filme [Essencial]


O Show Deve Continuar
(All That Jazz)




Ano de lançamento ( EUA ) : 1979


Direção: Bob Fosse

Elenco: Roy Scheider , Ann Reinking , Leland Palmer , Cliff Gorman , Ben Vereen

estúdio: 20th Century Fox / Columbia Pictures Corporation



A trajetória autodestrutiva de um homem que, mesmo alertado de seus excessos, segue curtindo a vida intensamente e flertando com a morte. Dirigido por Bob Fosse (Cabaret) e com Roy Scheider e Jessica Lange no elenco. Vencedor de 4 Oscars.
Sinopse: Joe Gideon (Roy Scheider é um diretor de cinema e coreógrafo mulherengo, que trabalha simultaneamente na edição de seu filme e nos ensaios de um musical. Nisto ele sofre um enfarte e, com a vida por um fio, revê momentos da sua vida, transformando-os em sua imaginação em números musicais. Sua atenção é disputada por 4 mulheres: sua namorada, a ex-esposa, a filha e a Morte, representada por uma bela loira vestida de branco, que conversa com ele de forma bem instigante.

Prêmios:
Oscar 1980 (EUA)
• Venceu nas categorias de melhor direção de arte, melhor figurino, melhor montagem e melhor trilha sonora adaptada.
• Indicado nas categorias de melhor ator (Roy Scheider), melhor fotografia, melhor diretor, melhor filme e melhor roteiro original.


BAFTA 1981 (Reino Unido)
• Venceu nas categorias de melhor fotografia e melhor montagem.
• Indicado nas categorias de Melhor Ator (Roy Scheider), melhor figurino, melhor direção de arte e melhor som.


Festival de Cannes 1980 (França)
• Ganhou a Palma de Ouro.


Prêmio Bodil 1981 (Dinamarca)
• Venceu na categoria de melhor filme não-europeu.


Globo de Ouro
• Indicado na categoria de melhor ator de cinema - comédia/musical (Roy Scheider).


Academia Japonesa de Cinema 1981 (Japão)
• Venceu na categoria de melhor filme de língua estrangeira.


Prêmio Eddie 1980 (EUA)
• Venceu na categoria de melhor edição em cinema.

Fontes: http://www.adorocinema.com/filmes/show-deve-continuar/
             http://pt.wikipedia.org/wiki/All_That_Jazz

Literatura [Agora]

Os Miseráveis








Autor: Victor Hugo













Les Misérables (Os Miseráveis) é uma das principais obras escritas pelo francês Victor Hugo no século XIX. Narra a situação política e social francesa no período da Insurreição Democrática (5 de junho de 1832), através da história de Jean Valjean.


Tanto na obra de Vitor Hugo, quanto na adaptação para o cinema, observa-se a crítica de que o progresso material da sociedade não deve estar ligado à exclusão social. O pobre não pode ser excluído por não possuir patrimônio material ou cultural, porque o indivíduo não é aquilo que ele possui. Não é suficiente ser incriminado para ser realmente criminoso. Assim o criminoso pode ser a própria vítima do meio social onde vive.




quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Música (Sintonize)



Pearl Jam

Yield











Depois da extensa turnê de divulgação, o Pearl Jam volta ao estúdio e passa o resto de 1997 trabalhando em novo material. O resultado, lançado em fevereiro de 1998, é chamado de Yield. Boas críticas e vendagens relativamente boas também marcam esse lançamento, mas sem a euforia que marcou os dois primeiros discos da banda, na época em que eles eram os principais destaques da MTV e do rádio.
Esse disco é bem parecido com No Code: mostra a banda mais madura e competente nas suas composições e arranjos instrumentais, com músicas mais voltadas ao Rock 'n roll normal, livrando-se definitivamente do estigma de banda grunge. São vários os destaques do disco, como Brain of J, Do the Evolution, Faithfull, Given to Fly (que tem uma levada muito parecida com Going to California do Led Zeppelin), In Hiding e MFC. Nesse disco, a banda volta atrás em uma das atitudes da postura anticomercial levada a cabo por eles, aquela mais afetou os fãs (e por isso mesmo eles acabaram cedendo): a não produção de clipes. Eles fazem um vídeo para a faixa Do the Evolution. Todo feito em desenho animado, produzido por Todd McFarlane, criador do personagem de revistas em quadrinhos e cinema Spawn, o clipe é transmitido exaustivamente pela MTV ao redor do mundo.
Músicas:

"Brain of J." (McCready, Vedder) – 2:59
"Faithfull" (McCready, Vedder) – 4:18
"No Way" (Gossard) – 4:19
"Given to Fly" (McCready, Vedder) – 4:01
"Wishlist" (Vedder) – 3:26
"Pilate" (Ament) – 3:00
"Do the Evolution" (Gossard, Vedder) – 3:54
"●" (Irons) – 1:06
"MFC" (Vedder) – 2:27
"MFC" significa "Mini Fast Car". Eddie inspirou-se nos pequenos carros que circulam em Roma (Itália).
"Low Light" (Ament) – 3:46
"In Hiding" (Gossard, Vedder) – 5:00
"Push Me, Pull Me" (Ament, Vedder) – 2:28
"All Those Yesterdays" (Gossard) – 7:47
Contém a faixa escondida "Hummus"
Sugestão: Bom para escutar durante uma viagem.

Filme [Essencial]

Soldado Anônimo



Elenco: Jake Gyllenhaal, Jamie Foxx, Peter Sarsgaard, Lucas Black , Chris Cooper, Brian Geraghty, Evan Jones, Laz Alonso, Brianne Davis, Travis Aaron Wade.

Direção: Sam Mendes
Distribuidora: Universal Pictures / UIP
sinopse: Swoff (Jake Gyllenhaal) é a terceira geração de sua família a servir ao exército. Ele passa pelo campo de treinamento antes de ser designado para lutar no Iraque, onde precisa carregar seu fuzil e cerca de 50 quilos de equipamento nas costas através de desertos escaldantes. Estando em local que não entende, lutando contra um inimigo que não consegue ver e sem entender direito o porquê de estar ali, Swoff e seus companheiros de batalhão sobrevivem à adversidade local usando o humor negro e o sarcasmo.

Literatura [Agora]



A Menina que Roubava Livros

Autor: Markus Zusak

Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história, em 'A menina que roubava livros'. Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido de sua existência. Horas depois de ver seu irmão morrer no colo da mãe, a menina foi largada para sempre aos cuidados de Hans e Rosa Hubermann, um pintor desempregado e uma dona-de-casa rabugenta. Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, 'O manual do coveiro'. Num momento de distração, o rapaz que enterrara seu irmão o deixara cair na neve. Foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes. E foram esses livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte. O gosto de roubá-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto da sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar. Há outros personagens fundamentais na história de Liesel, como Rudy Steiner, seu melhor amigo e o namorado que ela nunca teve, ou a mulher do prefeito, sua melhor amiga que ela demorou a perceber como tal.

Fonte:http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?sid=97118121711107398151670153&nitem=1859015